Fotos: Ana Bittencourt |
O show que paga tributo aos 25 anos de “Pornograffitti” é melhor que o disco. Passadas duas décadas e meia, ouvir o álbum do Extreme nos deixa com a impressão que algumas músicas soam datadas e frouxas. Porém, ao vivo, Gary Cherone (53, vocal), Nuno Bettencourt (49, guitarra e voz) e Pat Badger (46, baixo e voz) soam com o frescor do início dos anos 1990, uma época em que o Extreme circulou frequentemente tanto pelas FMs quanto nos toca-discos.
Sangue novo talvez ajude, representado na figura do baterista Kevin Figueiredo, 38, na banda desde 2007.
Se no show do Rio de Janeiro, parte da audiência começou a deixar a Fundição Progresso antes do final da apresentação, em Porto Alegre, no Opinião, o público não arredou pé.
Como já havia sendo divulgado, além de tocarem "Pornograffitti" na ordem e na íntegra, o Extreme revisita sua história além desse álbum, e também vinheta o setlist com citações a clássicos do rock - Queen (Crazy Little Thing Called Love), Elvis (That’s All Right, Mama” e até “Xanadu”, do Rush, é enxertada no final de “Song for Love”.
Cherone é incansável e carismático; Bettencourt, um perfeito representante dos ‘heróis da guitarra’, dupla responsável pela previsível catarse na balada acústica “More Than Words”. Aos nascidos na década de 1970, quem não teve o seu momento romântico com essa canção que atire a primeira pedra. O resultado desse resgate afetivo você vê no vídeo abaixo.
Como já havia sendo divulgado, além de tocarem "Pornograffitti" na ordem e na íntegra, o Extreme revisita sua história além desse álbum, e também vinheta o setlist com citações a clássicos do rock - Queen (Crazy Little Thing Called Love), Elvis (That’s All Right, Mama” e até “Xanadu”, do Rush, é enxertada no final de “Song for Love”.
Cherone é incansável e carismático; Bettencourt, um perfeito representante dos ‘heróis da guitarra’, dupla responsável pela previsível catarse na balada acústica “More Than Words”. Aos nascidos na década de 1970, quem não teve o seu momento romântico com essa canção que atire a primeira pedra. O resultado desse resgate afetivo você vê no vídeo abaixo.
Setlist:
1- Decadence Dance
2- Li’l Jack Horny
3- When I’m President
4- Get the Funk Out
5- More Than Words
6- Money (In God We Trust)
7- It (’s a Monster)
8- Pornograffitti
9- When I First Kissed You
10- Suzi (Wants Her All Day What?)
11- He-Man Woman Hater
12- Song for Love/Xanadu (Rush)
13- Hole Hearted/Crazy Little Thing Called Love (Queen)
Bis
Warheads
Rest in Peace
Color Me Blind
Take Us Alive /That’s All Right Mama (Elvis Presley/Arthur Crudup
Midnight Express
Play with Me
Am I Ever Gonna Change
Cupid’s Dead/Peace
Foto: Ana Bittencourt |
Conversando com várias pessoas antes do show, muitas disseram: “Eu vim assistir Richie Kotzen”. Aqui no sul,, esse norte-americano de 45 anos é idolatrado, principalmente pelos músicos locais. “Tenho todos os CDs do cara”, me diz Alexandre “Pinto” Hoehr, na ativa com a Rocksane (Santa Maria). Acompanhado apenas de um baterista e de um baixista, Kotzen surge à vontade com sua guitarra ‘setentista’, a voz chamuscada pelo hard rock, blues pesado e o soul, e uma permanente necessidade de provar algo que talvez nem ele mesmo saiba.
Setlist:
1- Warpaint
2- Love is Blind
3- Bad Situation
4- Fear
5- Doing What the Devil’ Say to Do
6- Cannibals
7- Help Me
8- Remember
9- Fooled Again
Foto: Ana Bittencourt |
Foto: Ana Bittencourt |
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